"O coração é mais sábio do que a razão."
Tenho pensamentos que não quero ter....

Como Passar em Concursos


Todo projeto, para ser bem sucedido, precisa de uma estratégia planejada. Isso serve também para os:

· Concursos públicos

· Vestibulares

· Testes supletivos

· Testes de seleção de pessoal

Todos não passam de mais "jogos", que precisamos saber jogar.

Entretanto, ler sobre como ser bem sucedido em concursos, não significa que teremos sempre êxito. Isso acontece porque, mesmo advertidos, pecamos em algumas orientações simples:

· Escolhendo a vaga apenas pelo salário que oferece

· Não estudando corretamente as matérias (por falta de tempo, achar que "já sabe demais", ou dedicando-se mais às matérias erradas)

· Lendo superficialmente o edital

· Não possuindo os requisitos exigidos (estar aquém do grau de exigência intelectual ou física necessárias)

· Não adquirindo apostilas e livros necessários

Contudo, alguns cuidados são indispensáveis. Muitas pessoas bem preparadas não são bem sucedidas em seleções justamente por não observarem esses pontos.

ESCOLHA


A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.

1. SALÁRIO
A necessidade de salário é bem particular para cada um. A exigência é bem menor para aqueles em início de carreira (que precisam ainda ganhar experiência) ou desempregados, do que para os com muitas obrigações e dependentes. Mas, em geral, precisamos analisar qual a remuneração mínima que podemos aceitar (incluindo o salário indireto - benefícios, comissões e gratificações).

Muitas pessoas ainda utilizam o antigo critério de só se candidatarem a vagas que garantam uma remuneração, no mínimo, 50% superior a que já possuem, quando na realidade a crise econômica mundial não está permitindo mais a escala financeira que muitos sonham ou merecem.

Dependendo da situação, manter o mesmo poder aquisitivo, ou até trocá-lo por uma maior estabilidade, já é lucro. É importante lembrar que, conforme o regime de trabalho, os impostos (imposto de renda na fonte, previdência social e fundo de garantia) podem levar boa parte do salário bruto. Às vezes um salário menor com menos descontos é tão atraente quanto o que se ganha hoje.

Outro fator primordial é o índice de reajuste da categoria, ao qual o salário está associado, para evitar que a maior parte da sua remuneração direta seja engolida pelo tempo.

No geral, concorrer a vagas apenas pelo alto salário oferecido pode levar a sucessivos fracassos em concursos, uma vez que a competição é muito mais acirradas nesses casos

2. NÚMERO DE VAGAS
Ao contrário do que muita gente pensa, quanto menos vagas existirem para uma categoria, melhor. Isso acontece porque a maioria dos concorrentes prefere disputas "mais fáceis", para cargos com muitas vagas. O resultado é justamente o inverso: Quanto mais vagas, maior a procura

3. CONCORRÊNCIA
Já o grande número de candidatos à vaga é desestimulante, pois aumenta a probabilidade de existirem concorrentes mais bem preparados. Também é interessante verificar a relação de "Número de vagas X Concorrentes", para analisar proporcionalmente o que significa aquele número de candidatos.

Processos seletivos pouco divulgados e de órgaos pouco conhecidos também tendem a ter baixa concorrência

4. EXIGÊNCIAS
A tendência é o aumento do nível de exigência para as classificações. Por outro lado, o crescimento da concorrência no mercado de trabalho e a escassez de vagas disponíveis, fazem com que os seletores possam escolher mais rigorosamente entre a mão-de-obra disponível. Noções de Informática e inglês, por exemplo, devem se tornar comum.

Assim, é frustrante tentar um concurso que exige muito além da sua capacidade (como acontece em concursos da área de fiscalização, jurídica, seleções para embaixador e em algumas provas para cursos internacionais).

Para diminuir esse problema, é interessante manter-se atualizado, estudando constantemente, e com bastante antecedência da data das provas.

Esse princípio também vale para os exames que aferem a capacidade prática ou física do candidato. Não adiante entrar numa seleção para a qual você não tem condições de passar nos testes de aptidão no computador ou nos 100m rasos, por exemplo.

O nível de escolaridade exigido determina fortemente o grau da concorrência que se vai ter. Entrar em seleções que exijam apenas o segundo grau, quando já se ganhou toda a experiência de um curso universitário pode fazer a diferença do candidato

5. BENEFÍCIOS
Os benefícios de uma função agregam valor real ao salário. Em muitos casos, superando até o próprio salário base. Para tal, deve-se somar o valor dos tickets alimentação, parcela do plano de saúde paga pela empresa, cesta básica, ajuda de custo, ajuda de transporte, gratificações e adicionais.

Mas, atenção: é importante saber se os benefícios serão incorporados à remuneração em caso de licenças e aposentadoria. Caso contrário, o salário, quando inativo, não justificará todos os anos dedicados àquele trabalho. O salário indireto também pode ser perdido a qualquer momento.

A forma de aposentaria é um forte diferencial. Quando a empresa oferece complemento ou equiparação salarial do aposentado em relação ao ativo, é o ideal. Recolher FGTS pode diminuir os rendimentos mensais, mas são uma poupança forçada para necessidades futuras.

A maior ou menor estabilidade (risco de perder o emprego) e a ajuda educacional (em cursos e reciclagens profissionais) devem tamém ser considerados como benefícios

6. CARGA HORÁRIA
Mesmo que a tendência seja a redução cada vez mais das horas trabalhadas, a carga horária semanal não é um benefício considerável, ainda mais as demais vantagens não forem supridas. Em outras palavras, não devemos ir atrás de trabalhar pouco, em detrimento de outras vantagens

7. VOLUME DE TRABALHO
Semelhantemente à carga horária, o volume de trabalho só deve ser considerado se excessivo ou estressante. Mas, não tenha medo de trabalhar muito. Geralmente, a melhor remuneração está associada a uma maior responsabilidade

8. NATUREZA DO CARGO
Cada pessoa possui um perfil e aspirações individuais. Trabalhar ou estudar por muito tempo, em alguma coisa para a qual não se tenha a menor vocação, pode ser martirizante. Portanto, nem só salário e vantagens são importantes no cargo pretendido

9. OBJETIVO DA EMPRESA
Como faremos parte do mesmo barco, quando ingressarmos na carreira, é interessante pesquisar a solidez da organização e o futuro do próprio produto que ela produz, para evitar tomar a canoa errada

10. EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO
As exigências de cursos e treinamento que as empresas fazem nem sempre excluem um candidato que não se enquadre 100% nas especificações.

Dependendo do rigor da seleção, das intenções da empresa e até do nível dos outros candidatos, esses critérios podem ser mais ou menos flexíveis.

Ou seja, não ter determinado curso não significa que o candidato está fora da concorrência. Algumas contratações demoram tanto tempo para serem efetuadas que o candidato tem condições de fazer o curso mesmo após ter prestado o concurso



ANÁLISE DO EDITAL


Uma etapa muitas vezes menosprezada pelo concorrente é a análise do edital de Seleção. Ele não só define a taxa de inscrição e datas dos testes, como estabelece todas as regras do jogo. Portanto, é interessante ler com muita atenção o edital, para saber:

1. PONDERAÇÃO
Qual o peso de cada matéria. A ponderação das notas das provas define quais as matérias que se deve estudar mais.

Podemos até escolher o cargo, ou curso, para o qual concorrer pelo que mais valoriza as matérias onde se é mais forte. Na ponderação, também ficamos sabendo qual a prova que teremos de fazer com maior atenção.

Em algumas seleções, são pontuado o currículo (cursos), experiência na área (tempo de serviço), feitos testes práticos e de resistência física

2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A fórmula pela qual será computada as notas, complementa a noção que se precisa ter sobre o que é mais importante para os avaliadores.

A fórmula geralmente valoriza determinadas matérias, comparando o número de questões acertadas com aquelas incorretas. Sempre, quanto mais se acerta e menos se erra, melhor. O programa do que é exigido em cada matéria deve ser considerado à risca

3. CRITÉRIOS DE DESEMPATE
No edital, também ficamos conhecendo quais serão os pontos fortes quando atingirmos uma nota igual a de outros candidatos.

Normalmente, os critérios de desempate valorizam as pessoas de maior idade e que obtiveram maior nota nas provas de conhecimentos específicos. Assim, os candidatos de idade avançada podem até levar vantagem.

Os deficientes físicos já saem ganhando nesse item, pois são sempre reservadas vagas exclusivamente para eles

4. CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO
Atenção para os procedimentos que podem desclassificar sumariamente o candidato, como utilizar calculadoras, portar livros na hora da prova e, principalmente, atingir o ponto de corte.



PREPARAÇÃO


A Preparação para o concurso é muitas vezes completamente desconsiderada:

1. MATERIAL DIDÁTICO
Deve-se reunir os apostilas e livros necessários para cumprir todo o programa exigido.

A falta de investimento nesta fase é fatal. Se você compra exatamente a mesma apostila que a maioria dos concorrentes comprou, não estará aumentando em nada suas chances de passar na frentes deles. Estudar sem o material didático necessário para passar é insuficiente. Dê preferência a livros e boas apostilas especializadas no assunto.

Se possível, conseguir cadernos de exercícios é muito útil. Preferencialmente, contendo provas dos concursos anteriores. Mesmo que os teste mudem de ano para ano, ao menos tem-se uma idéia do formato adotado nas perguntas

2. CURSOS
Um bom curso preparatório é importante, principalmente para as matérias de conhecimentos específicos ou técnicas, que não sejam dominadas suficientemente.

O curso é mais um recurso para se superar os demais candidatos, servindo também para disciplinar o estudo. Mas, atenção: fazer um curso apenas não garantirá sua vaga - é indispensável estudar

3. ESTUDO
Por mais que se conheça um assunto, deve-se sempre relembrar o que se sabe. Fazer um concurso sem estudar, é um total desperdício.

Deve-se procurar tempo (até no horário do almoço), para se preparar o melhor possível. Serão alguns meses de sacrifício, mas as recompensas poderão ser para o restante da vida... E, tempo é uma questão de prioridade (interesse) - acabar um namoro por falta de tempo é apenas uma desculpa, quando não gostamos realmente da pessoa. Quem ama, sempre arrumará tempo para a pessoa amada.

Mesmo antes da publicação do edital, pode-se comparar o que estão exigindo os concursos similares, e ir se atualizando naquela matéria. Saber a instituição que elaborará os testes é indispensável. Cada uma possui um "estilo" e grau de exigência próprios, que podem nortear os esforços de estudo.

Mas, é essencial "saber estudar". Um estudo proveitoso é aquele feito:

· Em um horário específico

· Com ambiente propício

· Com todas as necessidades básicas supridas (sono, alimentação, descanso e preocupações)

· Seguindo o roteiro de: "Entendimento", "Resumo", "Exercícios" e "Fixação" (não adianta entender todo o assunto, sem fazer uma síntese do que se aprendeu, praticando e decorando o que precisa ser decorado).

Sem seguir todos esses passos, o candidato corre o risco de, na hora da prova, se saber a matéria, mas não se lembrar da regra; ou recordar a regra, mas não saber aplicá-la. Fazer o maior número possível de exercícios, preferencialmente resolvendo questões de concursos anteriores é muito importante
*Faça os testes cronometrando o tempo, para aprimorar sua rapidez de resolução



DIA DA PROVA

1. LOCAL
Visite com antecedência o local aonde os teste serão realizados. Muitas pessoas se perdem ou vão para locais errados, atrasando-se ou até não conseguindo realizar a prova. Trace minuciosamente o roteiro que vai seguir de casa até o local de testes, para evitar atropelos

2. HORÁRIO
Outra questão onde seu nervosismo pode lhe trair é quanto ao horário da prova. Sempre saia com antecedência de casa, para estar cedo no local dos testes.

Os horários de máximo de chegada e de fechamento dos portões devem ser observados. Assim como, a hora de encerramento. Todos constantes no edital.

Como a tendência é exigir muito em pouco espaço de tempo, não se desligue do tempo, mas faça as provas com atenção

3. ALIMENTAÇÃO
Evite comer demais, ou mal, antes da prova, para não sofrer congestões ou disenterias. Também não faça a prova com fome. Algumas pessoas se precavém levando lanches e água mineral, para evitar imprevistos na hora do teste

4. MATERIAL
Confira o que é necessário levar para a prova, antes de sair de casa. Tanto os documentos e canetas, exigidos no edital, como os objetos de sua necessidade, como guarda-chuva e relógio (para cronometrar o tempo da prova) - de preferência o mesmo que utilizou para os exercícios
*Caso o edital não permita telefones celulares, bips, etc, é importante atentar para não ser desclassificado



NA HORA DA PROVA

1. TEMPO
Controle o tempo de resolução da prova, de acordo com o tempo total disponível e o grau de dificuldade encontrado nas questões: Resolva primeiramente (dedicando mais tempo) a prova com mais peso para a pontuação final. Em cada prova, deixe as questões mais difíceis para o final.

Não se esqueça de considerar o tempo para, ao final, fazer a revisão geral das respostas, preenchimento da folha de respostas e revisão desse preenchimento

2. REVISÃO
Alguns pontos podem ser "salvos" na última hora, justamente na revisão, ao final da resolução de todas as questões. Confrontando o que foi solicitado com o sua resposta, para evitar o erro muito comum) de marcar a questão correta, quando o que se pedia era a incorreta

3. FOLHA DE RESPOSTAS
Também é frustrante preencher incorretamente a folha de respostas ou deixar de passar para ela uma questão que se sabia a resposta correta

A idéia é conseguir uma boa colocação. O período de validade do concurso e a prorrogação desse prazo, o remanejamento de candidatos, o aparecimento de novas vagas, desistências ou desclassificação de concorrentes, com o tempo, serão os fatores de "sorte" que se encarregarão de reclassificar o candidato.

Boa Prova


Crie_sua_raspadinha
Sou...

Sou pequena e sou gigante
Sou amores e desamores
Sou minhas amizades que eu adoro
E os inimigos que ignoro.

Sou um palhaço sem piadas e fantasia
E seu público sem alegria
Sou circo e praça pública
Sou shopping center e feira-livre

Sou fogo e sou água
Sou gaivota e sabiá
Sou o filho que nunca tive
E os sobrinhos que me alegram

Sou meus pais que estão perto e são distantes
Sou a filha que está presente sem ser notada
Sou irmã, sou cunhada, sou tia, sou babá e secretária

Sou tudo e sou nada.
Sou noites de insônia
E tardes de feriado dormindo
Sou a saudade dos velhos amores

Sou a esperança de algum dia acreditar
Outra vez em um grande amor
Sou a dor da traição
E a presença constante da solidão

Eu sou assim, de definições contraditórias.
E pasmem: EU SOU FELIZ!!!!!!
Autor: Maria Souza

..........OS INTELIGENTES APRENDE COM SEUS PROPRIOS ERROS, MAIS OS SABIOS APRENDE COM OS ERROS DOS OUTROS............
Autor: THAYS C. FERREIRA







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Os 7 pecados do Concurseiro

Os pecados capitais levam ao inferno, os do concurso à reprovação, desânimo e desistência. Os pecados capitais são os seguintes: gula, soberba, inveja, preguiça, ira, luxúria, avareza. Vamos vê-los agora em sua manifestação “concursândica”.

A gula é a pressa de passar. Como sempre digo: concurso se faz não para passar, mas até passar. Assim, esqueça a pressa e comece a estudar com regularidade, planejamento e antecedência. Os concursos estão vindo aos montes, e continuarão assim. A aprovação é resultado de um processo longo, mas é algo que você – se trabalhar direito – pode contar.

A soberba é a arrogância, o achar que já se é o “Sabe-Tudo”, o “rei da cocada”. Muitos candidatos inteligentes e bem formados são vítimas da soberba, ao passo que os menos capazes, mas esforçados, chegam lá, assim como na história da corrida da lebre com a tartaruga. A humildade nas aulas, no estudo, nas provas, em todo o processo, enfim, é o caminho para a glória.

A preguiça. Nem é preciso escrever nada. A palavra é auto-explicativa. Mas deixe-me dizer uma coisa: eu sou meio preguiçoso. Só que sempre fazia o que devia ser feito, quando, me imaginava desempregado e sem grana, caso deixasse a preguiça me dominar.

A inveja acontece quando o concurseiro fica vigiando a vida, as notas e as coisas boas que os outros possuem ao invés de ir resolver a própria vida. É impressionante como as pessoas pecam ao se compararem com os outros e dedicarem-se à reclamação e à autocomiseração em vez de estudarem e treinarem.

A ira representa deixar-se estourar, ou desanimar, pela enorme quantidade de fatos que têm justificadamente esse condão: cansaço, carteiras duras (do curso e a sua), dificuldades com a família, com a matéria, os absurdos ou fraudes em concursos, taxas de inscrição abusivas etc. haja paciência! (ops! Estamos falando de pecados e não de virtudes…). Nessas horas, não adianta irar-se. O jeito é ir estudar, pois um dia a gente passa, apesar de tudo.

A luxúria é talvez o maior pecado. Veja nela o lazer exagerado, as viagens, passeios baladas e tudo o mais que é delicioso, um luxo, e que nos tira tempo para estudar e treinar. Pois bem, equilibrar estudo e lazer, administrar bem o tempo e saber estabelecer as prioridades é essencial para chegar ao reino dos céus, digo, da nomeação.

A avareza tem duas manifestações. A primeira, do candidato, quando economiza nos investimentos necessários para ser aprovado. Vale a pena escolher os melhores livros, cursos e gastos, que incluem até mesmo os exames de saúde para estar bem e enfrentar a maratona dos concursos. A segunda avareza, a pior delas, ocorre quando o cidadão passa e deixa de utilizar o cargo e os poderes e competências dele para o bem da coletividade. Não sejamos avaros com o país, nem com o povo que o (e nos) sustenta. Ao passar, para não ser blasfemo, herege ou apóstata, é preciso devolver ao povo o quanto nós custamos. Isso pode ser feito com trabalho, eficiência, simpatia, honestidade e entusiasmo. Cumprir o dever, e se puder, um pouco mais.


Texto de Willian Douglas
INDICADORES DE SAÚDE

Todo cidadão tem o direito de conhecer a situação de saúde do seu Município e da região onde reside. É através deste conhecimento que o cidadão pode, junto aos Conselhos de Saúde, reivindicar os seus direitos.

Coeficiente de Mortalidade Geral

Este indicador expressa a intensidade da ocorrência anual de mortes em determinada população. É obtido pelo número de óbitos de determinada localidade e ano divididos pela população desta mesma localidade e ano, expresso por mil habitantes. O Coeficiente de Mortalidade Geral é influenciado pela estrutura da população, por sexo e idade.

O Coeficiente de Mortalidade Geral para o Brasil em 1999 (Fonte: IDB/2001 – www.datasus.gov.br) foi de 7 por 1.000 habitantes, ou seja para cada 1.000 habitantes 7 faleceram em 1999, no Estado do Rio de Janeiro em 2001 (Fonte: SES/RJ - www.saude.rj.gov.br) em cada 1.000 habitantes, 8 faleceram neste ano.


Coeficiente de Mortalidade Infantil

Estima o risco de um nascido vivo morrer durante o seu primeiro ano de vida. É obtido pelo número de óbitos de menores de um ano de idade, em determinado período e local divididos pelo número de nascidos vivos desta mesma localidade e ano, expresso por mil nascidos vivos. Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de maneira geral, baixos níveis de saúde, de desenvolvimento sócio-econômico e de condições de vida.

O Coeficiente de Mortalidade Infantil para o Brasil em 1999 (Fonte: IDB/2001) foi de 37 por 1.000 nascidos vivos, ou seja, para cada 1.000 crianças nascidas em 1999 no Brasil , 37 morreram; no Estado do Rio de Janeiro no ano de 2001 (Fonte: SES/RJ) em cada 1.000 crianças nascidas, 18 morreram.


Coeficiente de Mortalidade Materna

Estima a freqüência de óbitos femininos atribuídos a complicações da gravidez, parto e puerpério. É obtido pelo número de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) devido a complicações da gravidez , parto e puerpério de um determinado local e ano, divididos pelo número de nascidos vivos desta mesma localidade e ano, expresso por mil nascidos vivos. Este indicador reflete a qualidade da assistência à saúde da mulher, utilizado para subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de ação de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.

O Coeficiente de Morte Materna para o Brasil em 1999 (Fonte: IDB/2001) foi de 56 por 100.000 nascidos vivos, ou seja, para cada 100.000 crianças nascidas no Brasil, 56 mães morreram; no Estado do Rio de Janeiro no ano de 2001 (Fonte: SES/RJ) para cada 100.000 crianças nascidas, 68 mães morreram.

Ao compararmos os resultados do Coeficiente de Morte Materna encontrado no Estado do Rio de Janeiro com o calculado para o Brasil, verificamos que o encontrado no Rio de Janeiro é muito maior. Esta diferença se deve, principalmente, ao fato de que, em vários estados brasileiros, o Sistema de Informações sobre Mortalidade não tem captado todos os óbitos, inclusive os que se referem a causas maternas. No caso do Estado do Rio de Janeiro, vem sendo feito um grande esforço na melhoria da qualidade das informações, o que em um primeiro momento, tende a elevar o coeficiente; entretanto, só o conhecimento do real número de óbitos pode direcionar as políticas de planejamento das ações de saúde.


Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas

Expressa o percentual de óbitos por grandes grupos de causas em relação ao total de óbitos. É obtido pelo número de óbitos por determinado grupo de causas, dividido pelo número total de óbitos, num determinado período e local multiplicado por 100. É utilizado para subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde tendentes a reduzir o número de óbitos.

As mortes por causas violentas (acidentes, suicídios e homicídios), constituem um grupo que, nos últimos anos, vem contribuindo com o aumento da mortalidade. Em 1999 (Fonte: IDB/2001) 15% das mortes que ocorreram no Brasil foram por este grupo de causas. No Estado do Rio de Janeiro, em 2001 (Fonte: SES/RJ) este grupo representou 12,83% das mortes.




Motivação no estudo para Concursos Públicos

MOTIVAÇÃO

A motivação é fundamental para se dedicar aos estudos. Quando a perdemos, nossa vontade de estudar diminui ou até desaparece. A seguir algumas dicas para manter a motivação para estudar para concursos.

Dicas de motivação para estudar para concursos:

Mantenha o foco

Para ter vontade de estudar, não perca o foco lembrando-se sempre dos motivos que te levaram a escolher determinada carreira pública. Por exemplo, se você está interessado no concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal, devido à remuneração e à estabilidade, escreva em um papel os motivos que o levaram a optar por este concurso e coloque-o próximo ao seu local de estudos:
R$ 7.600,00 por mês

Estabilidade

Confie em você

Ninguém confia mais em você do que você mesmo.É importante que você acredite que passará no concurso como resultado de seu esforço. Ser aprovado é mais do que sorte: é estudo, treino e dedicação.Você é capaz desde que estude o necessário.A grande vantagem da carreira pública em relação à privada é que só depende de você: não precisa ter boa aparência, condução própria, ser simpáticos e não há entrevista; basta passar no concurso.

Imagine-se aprovado

Imagine-se na carreira pública que escolheu e a sensação de dever cumprido com a sua aprovação no concurso e de todas as mudanças que ocorrerão. A lembrança destas imagens e de seus sonhos serão bastante motivadores durante seus estudos.
Não pense somente em um concurso

Geralmente o candidato começa a se preparar para concursos escolhendo uma determinada carreira. Porém, é importante que o estudante tenha em mente que:
· existem vários concursos públicos acontecendo diariamente nos mais de 5.500 municípios, nos estados e na União;
· quando você estuda as matérias comuns está se preparando para vários concursos;
Assim, aproveite as oportunidades e preste todos os concursos que achar interessante. Além de ser um ótimo treino, existe a chance de ser aprovado, nomeado e continuar estudando para a carreira mais desejada como funcionário público, recebendo e gozando dos direitos de um servidor público.

Você pode aprender qualquer matéria do concurso

Ao iniciar seus estudos o candidato se pergunta: mas como aprenderei estas matérias? Como aprender Direito sem ser advogado? Como aprender Matemática Financeira sem ser matemático?
É importante lembrar que quando você estuda uma matéria para o concurso você estuda para passar na prova e não para exercer a profissão relacionada com a matéria. Assim, o que torna possível que um candidato que não seja advogado tenha êxito em uma prova de Direito é que cai na prova somente a lei (e não a prática).
O mesmo ocorre com a Matemática Financeira e com uma característica importante: não é permitido o uso de calculadoras. Assim, mesmo que o candidato saiba a matéria tem que praticar.

Dicas de motivação para estudar para concursos:

Organize seu tempo de estudos e descanso

É fundamental organizar o seu tempo de estudo e de descanso.Verifique periodicamente o seu planejamento do tempo de estudos e, se necessário, faça uma nova programação mais adequada à sua realidade.Constate o seu progresso: o que falta estudar e o que já estudou.O acompanhamento do seu rendimento é muito importante para a sua motivação.

Não pense no total de concorrentes

Hoje em dia os concursos públicos costumam ter muitos inscritos. Dividindo o total de inscritos pelo total de vagas temos a relação candidato por vaga, isto é, quantos disputam cada vaga. Não pense nesta relação durante seus estudos. Provavelmente você ficará preocupado e isto afetará negativamente sua motivação. Esta relação induz a erro pois, além destes candidatos não estarem igualmente preparados, temos que:

· 10% a 20% dos candidatos não comparecem ao concurso. Isso mesmo: pagam pela inscrição e não comparecem. Este fato ocorre por vários motivos como a falta de acompanhamento do concurso (o candidato nem soube da prova) ou pelo desânimo daqueles que se inscreveram por impulso, não estão preparados e sabem que não têm chances de aprovação;

· a maior parte dos candidatos não está preparada e vai fazer a prova contando somente com a sorte. Estes não oferecem uma concorrência real. A probabilidade de acertar todas as questões da prova chutando é menor do que de acertar na SENA. Lembre-se que o concurso tem matérias e formas de abordagem que se o candidato não estudou, terá grandes dificuldades para resolver.


Pense no concurso como mais uma prova

No lugar de imaginar todos aqueles concorrentes que estão interessados na sua vaga procure imaginar o concurso como mais uma prova dos tempos de colégio ou faculdade. Imagine que é uma prova que você tem que tirar uma determinada nota para passar como, por exemplo, nota 8 (aliás, acertar 80% da prova é uma nota que garante a aprovação na maioria dos concursos).

A vantagem de ver um concurso desta forma é que passa a depender somente de você, de seus estudos e seu desempenho na prova.Encarar o concurso desta forma torna a sua aprovação possível.

Canto de Oxum

Maria Bethânia

Composição: Toquinho e Vinicius de Moraes

Quando eu morrer
voltarei para buscar os instantes
que não vivi junto do mar

Nhem-nhem-nhem
Nhem-nhem ô xorodô
Nhem-nhem-nhem
Nhem-nhem ô xorodô
É o mar, é o mar
Fé-fé xorodô
Oxum era rainha,
Na mão direita tinha
O seu espelho onde vivia á se mirar
Quanto nome tem a Rainha do Mar?
Quanto nome tem a Rainha do Mar?
Dandalunda, Janaína,
Marabô, Princesa de Aiocá,
Inaê, Sereia, Mucunã,
Maria, Dona Iemanjá.
Onde ela vive?
Onde ela mora?
Nas águas,
Na loca de pedra,
Num palácio encantado,
No fundo do mar.
O que ela gosta?
O que ela adora?
Perfume,
Flor, espelho e pente
Toda sorte de presente
Pra ela se enfeitar.
Como se saúda a Rainha do Mar?
Como se saúda a Rainha do Mar?
Alodê, Odofiaba,
Minha-mãe, Mãe-d'água,
Odoyá!
Qual é seu dia,
Nossa Senhora?
É dia dois de fevereiro
Quando na beira da praia
Eu vou me abençoar.
O que ela canta?
Por que ela chora?
Só canta cantiga bonita
Chora quando fica aflita
Se você chorar.
Quem é que já viu a Rainha do Mar?
Quem é que já viu a Rainha do Mar?
Pescador e marinheiro
que escuta a sereia cantar.
É com povo que é praieiro que Dona Iemanjá
quer se casar.